sábado, 12 de janeiro de 2013

As vezes me pergunto como uma mulher que busca aprender a ter boas virtudes consegue se proteger.
Uma dúvida infinitamente boba, claro.
Ao ir ao encontro de  amigas mulheres cristãs, que  fazem às quartas um reencontro de amigas cristãs de adolescência, reafirmo em meu coração o quanto vale a pena buscar ser uma mulher virtuosa de acordo com a vontade de Deus. A graça da mulher virtuosa não está nos altos e baixos infantis que as pessoas costumam achar que é o que dá graça à vida. Uma mulher sábia é firme, é digna e edifica seu lar. Respeita e honra seus pais, seu companheiro, é exemplo para seus filhos, irmãos e amigos e nem por isso é permissiva. É apenas sábia. Nós, mulheres, não somos obrigadas a jogar pérolas aos porcos, sermos maltratadas ou aguentar grosserias. Mas devemos buscar a sabedoria para, na vontade de Deus, viver como mulheres que se respeitam, que são guerreiras, honradas, que edificam e - ao mesmo tempo - sabem a hora de se calar. Ser uma boa mulher não é ser uma pessoa boba. Ser uma boa mulher é ser uma mulher firme, porém sábia. Esta é a diferença que não é ensinada nas ruas. E o que vemos as pessoas pregando nos dias de hoje? O contrário da edificação. 
Mas, então, quando vejo minhas amigas cristãs regendo suas famílias com sabedoria e humildade e - ainda sim - sendo belas, independentes, guerreiras e conscientes de seu próprio valor, entendo a diferença da virtude pregada por Deus.
E aí não importa o que vemos fora de nossa alma, os valores que são pregados no mundo afora. Importa quem somos, quem almejamos ser e a fé que cultivamos.


 
Site Meter