Uma dúvida infinitamente boba, claro.
Ao ir ao encontro de amigas mulheres cristãs, que fazem às quartas um reencontro de amigas cristãs de adolescência, reafirmo em meu coração o quanto vale a pena buscar ser uma mulher virtuosa de acordo com a vontade de Deus. A graça da mulher virtuosa não está nos altos e baixos infantis que as pessoas costumam achar que é o que dá graça à vida. Uma mulher sábia é firme, é digna e edifica seu lar. Respeita e honra seus pais, seu companheiro, é exemplo para seus filhos, irmãos e amigos e nem por isso é permissiva. É apenas sábia. Nós, mulheres, não somos obrigadas a jogar pérolas aos porcos, sermos maltratadas ou aguentar grosserias. Mas devemos buscar a sabedoria para, na vontade de Deus, viver como mulheres que se respeitam, que são guerreiras, honradas, que edificam e - ao mesmo tempo - sabem a hora de se calar. Ser uma boa mulher não é ser uma pessoa boba. Ser uma boa mulher é ser uma mulher firme, porém sábia. Esta é a diferença que não é ensinada nas ruas. E o que vemos as pessoas pregando nos dias de hoje? O contrário da edificação.
Mas, então, quando vejo minhas amigas cristãs regendo suas famílias com sabedoria e humildade e - ainda sim - sendo belas, independentes, guerreiras e conscientes de seu próprio valor, entendo a diferença da virtude pregada por Deus.
E aí não importa o que vemos fora de nossa alma, os valores que são pregados no mundo afora. Importa quem somos, quem almejamos ser e a fé que cultivamos.